A sua história perde-se nos tempos. São poucos os registos existentes que a relatam, sendo a carta de aforamento da Relva Velha e do Monte Frio, de 1345, o mais antigo que menciona Moura, «[…] e dy como se vay aas picotas de cima da moura […]». Portanto, podemos depreender que nessa data a aldeia já existia, sendo que só há relativamente pouco tempo (sem conseguir determinar o ano da alteração) é que a aldeia passou a designar-se Moura da Serra, uma vez que antes era apenas designada por Moura.
.JPG)
Sem monumentos e individualidades de grande relevo até ao fim do século XIX, só podemos especular sobre a sua história, deixando à imaginação o que se passou durante esse período.
O que podemos referir é que, Moura da Serra é uma aldeia com o seu encanto próprio, que vale apena visitar pelos seus habitantes, cada vez menos, mas gente simples, trabalhadora e hospitaleira, que com um ou dois dedos de conversa já nos convida para beber ou comer qualquer coisa.
Outros interesses são sem dúvida a igreja e a torre, ambos o cartão-de-visita e símbolo da aldeia, por isso poder-se-á pedir a chave para visitar a igreja. É uma construção recente, mas a anterior capela era muito antiga, não havendo registos da sua construção, sabendo apenas que o padroeiro da aldeia é o Divino Espírito Santo, sendo a sua imagem datada do século XIV.
O seu aglomerado de casas espraia-se pela serra. Casas pintadas maioritariamente de branco, contrastando com as típicas casas de xisto da região. Mas a estrutura e o tipo de casas na aldeia mudaram significativamente durante a segunda metade do século XX, já que até esse período as todas eram de xisto e apenas se distribuíam pela rua principal. Nos dias de hoje, são raras as casas de xisto e a aldeia foi crescendo para outros locais.
Moura da Serra é de facto um sítio magnífico para descansar e carregar as baterias, o ar que respiramos é puro, o contacto com a natureza, os cheiros e o chilrear dos pássaros ajudam a retemperar o corpo e a alma.
.JPG)
Sem monumentos e individualidades de grande relevo até ao fim do século XIX, só podemos especular sobre a sua história, deixando à imaginação o que se passou durante esse período.
O que podemos referir é que, Moura da Serra é uma aldeia com o seu encanto próprio, que vale apena visitar pelos seus habitantes, cada vez menos, mas gente simples, trabalhadora e hospitaleira, que com um ou dois dedos de conversa já nos convida para beber ou comer qualquer coisa.
Outros interesses são sem dúvida a igreja e a torre, ambos o cartão-de-visita e símbolo da aldeia, por isso poder-se-á pedir a chave para visitar a igreja. É uma construção recente, mas a anterior capela era muito antiga, não havendo registos da sua construção, sabendo apenas que o padroeiro da aldeia é o Divino Espírito Santo, sendo a sua imagem datada do século XIV.
O seu aglomerado de casas espraia-se pela serra. Casas pintadas maioritariamente de branco, contrastando com as típicas casas de xisto da região. Mas a estrutura e o tipo de casas na aldeia mudaram significativamente durante a segunda metade do século XX, já que até esse período as todas eram de xisto e apenas se distribuíam pela rua principal. Nos dias de hoje, são raras as casas de xisto e a aldeia foi crescendo para outros locais.
Moura da Serra é de facto um sítio magnífico para descansar e carregar as baterias, o ar que respiramos é puro, o contacto com a natureza, os cheiros e o chilrear dos pássaros ajudam a retemperar o corpo e a alma.
Sem comentários:
Enviar um comentário